I love the freaks.

31.5.06

Já estão no ar as fotos do Redbull Info Session Brasília




No salão panorâmico da Torre de TV se reuniram produtores, DJs e entusiastas para a Red Bull Info Session de Brasília, que lotaram o lugar para discutir e conferir ao vivo como se faz música. O evento contou com a presença de participantes de edições passadas do Red Bull Music Academy e produtores como Nêgo Moçambique e Droors.

Nivas Gallo

Quando mini quer dizer macro

Acontece nessa próxima sexta, 02 de junho, uma mini edição da festa Electroid. Um projeto que sempre teve como base incentivar a cena local tem agora sua versão desprentenciosa só para agitar as coisas em tempos de pasmaceira cultural. Sempre com a promessa de um soudsystem de qualidade, música de vanguarda e cerveja gelada. O que pode ser melhor do que isso?
Então não peca nessa sexta, na mansão Ferrugem, com os djs Amnesia, Quizzik e Komka.
Uma balada para animar.

Local:Mansão Ferrugem Ao lado do Park Shopping - Guará DF
Preço:R$ 10 até 1h R$ 15 após

24.5.06

Alunos de jornalismo do Uniceub acusam a faculdade de ''censurar'' o jornal laboratório por causa de uma matéria política

(Matéria retirada do site www.tramauniversitaria.com.br)



18/5/2006

Tatiana Dias

O jornal-laboratório Esquina, produzido por alunos do sexto semestre de Jornalismo do Centro Universitário de Brasília, completa 38 anos de existência em uma polêmica inédita. A segunda edição do ano foi finalizada, impressa, e na hora de ser distribuída, a universidade vetou. Os alunos protestam: alegam que a edição foi censurada por causa de uma matéria sobre o populismo do ex-governador do Distrito Federal, Joaquim Roriz. A universidade nega e afirma que foram apenas irregularidades administrativas.

São produzidas, ao longo do semestre, três edições do Esquina para cada turma, manhã e noite. Foi a edição do noturno a envolvida com a polêmica. A produção do Esquina funciona como uma redação comum: os alunos dividem os cargos de repórteres e editores, sob a supervisão do professor orientador. Ao ser finalizada a edição, o boneco do jornal é enviado para o professor orientador e as matérias para o coordenador do curso e para a direção da faculdade. Depois, para a reitoria. Desse trâmite, saem duas autorizações de impressão, para as turmas da manhã e da noite. Dessa vez, alguém enviou duas autorizações para a manhã, mas a gráfica não percebeu o erro. A edição do noturno, então, foi impressa sem a autorização.

No sábado, dia 6 de maio, os alunos pegaram os exemplares e levaram para a sala do jornal. Quando chegaram na segunda-feira, os exemplares já não estavam mais lá. “O professor falou ‘olha, deu um grande problema’. A gente ficou pensando no que será que tinha acontecido. Na terça-feira, o coordenador do curso conversou com a gente e disse que teve um problema na matéria do Roriz”, conta a aluna Susane Morais, que participou da edição.

A matéria “Comigo é no popular” fala sobre as supostas políticas de “pão de leite” e de assistencialismo de Roriz. Com entrevistas com cientistas políticos que explicam as práticas, jornalistas e um povo-fala mostrando a opinião da população em relação ao ex-governador, a idéia é explicar o “Rorizismo”. “A matéria na verdade não tem nada demais, a gente mostra os dois lados do populismo do Roriz”, disse Susane. Para ela, a “censura” aconteceu porque “eles têm laços estreitíssimos com esse governador. Antigamente tinha uma foto do Roriz na sala da reitoria”, conta.

A universidade, por sua vez, acha absurda a acusação de censura. Para o Professor Harry Klein, assessor de relações institucionais da Uniceub, o motivo da recolha são as irregularidades no envio da edição para a gráfica. “Para ser impresso, precisa do Financeiro aprovar. Em cada jornal, é avaliado o preço, se está dentro dos valores. Então, é mandada uma assinatura para a gráfica, para o Financeiro pagar o jornal. Foi mandado pro jornal matutino, pro noturno não”, explica Harry.

Só que é o próprio Harry o responsável por mandar essas autorizações para a gráfica – e ele afirma que não as recebeu. Harry diz que o professor orientador e o coordenador assumiram a responsabilidade de levar as autorizações à gráfica, mas isso ainda não aconteceu. Ele questiona: “esse jornal é um laboratório. O professor e o coordenador são responsáveis. Mas eles não são responsáveis pelo pagamento. Por que assumiram essa responsabilidade?”. O problema tomou proporções tão grandes que, agora, a gráfica ficou sem pagamento, já que oficialmente a universidade não autorizou a impressão do jornal.

“Não chegou a haver a censura. A única coisa é que o secretário-geral chamou o coordenador pra conversar. Quando isso aconteceu já estava impresso o jornal, sem a assinatura dele. A palavra censura é excelente pra causar impacto na mídia”, diz Harry. Para os alunos, no entanto, a censura foi clara. Ao ver que a edição havia sido recolhida, eles entraram em contato com a reitoria ameaçando entrar com medidas jurídicas e fazer manifestações. “Mesmo assim eles disseram que não iam retroceder e ainda afirmaram que o jornal, desde que existe, não fala sobre política nem religião. Mas na edição passada, a matéria principal era sobre o Arruda e Paulo Tarso (candidados ao governo do DF)”, conta Susane.

Dentro da universidade, foi instaurada uma sindicância para apurar os verdadeiros culpados pela confusa trajetória desta edição do “Esquina”. “O que estamos no momento é num processo de apuração. E essa sindicância está incomodando algumas pessoas”, diz Harry.

Na última terça, houve uma reunião entre o coordenador do curso e a reitoria, que propôs que o jornal poderia ser reimpresso – se tivesse duas páginas para Roriz se defender. “Mas porque ele vai se defender se o jornal nem entrou em circulação?”, questiona Susane. Os alunos realizaram diversas manifestações e, agora, exigem que o “Esquina” não mais passe pelo crivo da reitoria. Entraram em contato com o Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal, que ofereceu um advogado para defender a causa. Agora, os alunos movem um processo conta o Uniceub. “O Uniceub é pago. Nós somos consumidores, porque a gente paga para ter três mil exemplares do jornal que foi recolhido, encalhado. Para o jornalista a pior coisa que tem é ver seu jornal encalhado”, disse Susane.

Os alunos estão produzindo agora a terceira edição do “Esquina”. Mas dizem que não desistirão do número dois. Para ler a matéria supostamente censurada, clique aqui

22.5.06

RED BULL MUSIC ACADEMY EM BRASÍLIA:

a RED BULL MUSIC ACADEMY estará promovendo a Edição 2006 [Melbourne – Austrália] através da Info Session Brasília neste dia 24 de Maio, quarta-feira, às 19hs no Salão Panorâmico da Torre de TV.

Na Info Session deste ano teremos a oportunidade de ter um gostinho do que é estar na RBMA pois desta vez estamos promovendo uma “mini-academia” com PALESTRAS e um WORKSHOP de produção com importantes Produtores/DJs da cidade como:

NEGO MOÇAMBIQUE [Segundo Mundo]
DROORS [Segundo Mundo]
QUIZZIK [ANTI | Bleep]
AMNESIA & LORO [Studio T3]
MAK [EmMassaProduções]

Mediadores: THE SIX & QUIZZIK

Estamos abertos a todos os estilos musicais: Techno, House, Drum & Bass, Electro, IDM, Hip Hop, Ragga, Breaks, Prog, Psy, Rock, Industrial..., portanto se você é ou deseja ser produtor, DJ, cantor, promoter, dono de club, performer, inscreva-se!

As inscrições estão abertas no nosso novo site brasileiro:
http://www.redbullmusicacademy.com.br
As vagas são limitadas!

10.5.06

Alternativa para quem não vai ao skolbeats



Não conseguiu juntar aquela grana para se jogar em um dos maiores eventos de música eletrônica do ano? Não fica triste. Existe uma boa opção para quem vai ficar na cidade.
A banda revelação de 2005 do cenário paulista Cansei de Ser Sexy se apresenta junto com o pessoal do Nação Zumbi nesse sábado à partir das 10 horas da noite no Campus Universitário Norte Darci Ribeiro. O melhor: é de graça. Basta você estar cursando alguma faculdade da cidade e preencher o cadastro no site da Trama Universitário (www.tramauniversitario.com.br) e levar 1 kg de alimento não-perecível.

4.5.06

Disarm by Smashing Pumpkins

Disarm you with a smile
And cut you like you want me to
Cut that little child
Inside of me and such a part of you
Ooh, the years burn

I used to be a little boy
So old in my shoes
And what i choose is my choice
What's a boy supposed to do?
The killer in me is the killer in you
My love
I send this smile over to you

Disarm you with a smile
And leave you like they left me here
To wither in denial
The bitterness of one who's left alone
Ooh, the years burn
Ooh, the years burn, burn, burn

I used to be a little boy
So old in my shoes
And what I choose is my voice
What's a boy supposed to do?
The killer in me is the killer in you
My love
I send this smile over to you

The killer in me is the killer in you
Send this smile over to you
The killer in me is the killer in you
Send this smile over to you
The killer in me is the killer in you
Send this smile over to you

Architecture in Helsinki


Valeu a dica dessa menina linda que agora está estudando na Austrália. A banda é de Melbourne e é formada por 8 pessoas que misturam indie com elementos eletrônicos.
Bom demais!
In Case We Die é o disco lançado esse ano e o melhor da banda.
Fica aqui a letra da música que eu mais gosto.

Do The Whirlwind

She said you'd given up.
Your folks told me you should be left alone.
On a mountain top knocking the aeroplanes down with stones.
Do the whirlwind and carry the hope that stings all night long.
Don't abandon him cos he quivers when he here’s your song
Believe me It’s safe to see.
At least be confused about right and wrong plan to settle down,
over the moon under the sun.
Do the whirlwind and shotgun the seat that beats
hanging on to the one you love to keep keepin sleepin dreamin on
Folks given up under the quivers and lines
you do the whirlwind don’t abandon get a handle of yourself son.