I love the freaks.
Sim estamos lutando contra esse show. É como se fosse uma droga...
Ontem estávamos rindo de madrugada, nos imaginando daqui a duas semanas: a casa imunda, a pia cheia de louça suja, as duas cabeludas e desempregadas se perguntando "Já chegou mais um episódio?".
Tá foda...
Semaninha cansativa... me recuperando de um vírus que fez minha voz sumir por mais de 24 horas. Tomando pílulas... muitas pílulas. Expectativa por causa dos episódios que chegam a passos de tartaruga. Eu já contei pra vocês que estou viciada em um programa chamado The L Word?
Ontem me empanturrei de panquecas com vinho na casa desse amigo. Foi uma orgia gastronômica... Todo mundo saiu da casa do cara passando mal de tanto comer.
Essa semana estou correndo com trabalho. Quero adiantar tudo. Mas infelizmente tudo não depende de mim. E pensar que amanhã já é quinta-feira de novo... e depois sexta... e sábado... e domingo. Estou cansada. Queria poder sair um pouco de Brasília. Mas não pra curtir balada. Bom mesmo seria ficar o fim de semana no mato. Se não tivesse chuvendo na Chapada seria uma boa ir até lá.
Enfim... dia 02 de julho faço 25 anos. O que eu posso dizer? Estou em pânico. O tempo passa cada vez mais e mais rápido. Acordo todo dia e encontro uma nova ruga no meu rosto. Talvez tudo isso seja só uma pequena crise proporcionada pelo meu inferno astral...
Quero dormir e só acordar daqui a duas semanas. Não me lembro a última vez que meu aniversário caiu numa sexta. Agora que eu sei que existem pessoas que realmente leêm isso aqui, queria dizer que não sei ainda o que vou fazer no dia do meu aniversário, mas todos já estão convidados.
Quero todos por perto.
Sem dúvida esse fim de semana foi um dos melhores do ano. Consegui descansar, me divertir e ver meus amigos... foi perfeito. A festa do Dulcina foi maravilhosa, com muita gente bonita e muita música boa. Essa foto aí em cima é do bonitinho do bar, que antes do fim da noite já estava íntimo ao ponto de sempre colocar uma dose extra de whisky no meu copo... Confesso que no começo até fiquei com medinho de tomar whisky de uma festinha do Conic, mas depois eu relaxei. E não é que o whisky era bom mesmo? Anyway, só sei que dancei até dizer chega. As noivinhas detonaram nas pickups botando uma pista lotada pra dançar. Bárbara também me fez dançar com os olhinhos fechadinhos... tudo. Descobri que pra continuar vivendo preciso dessa música do Robert Smith dando aqueles gritinhos lindos. Quando eu era adolescente eu AMAVA The Cure. Tinha todos os disco. Sabia todas as letras. Rolou um deja-vu na festinha quando ouvi aqueles gritinhos. E olha que essa música com ele no vocal ainda tocou nas duas pistas. Quase desmaiei.
Chegamos em casa de manhã e fomos calmamente tomar café da manhã e ver os episódios de The L Word que tinham chegado. Mais tarde acordamos e fomos almoçar com os amigos, jogar conversa fora, quer dizer, jogar conversa só é força de expressão mesmo, por que minha voz sumiu por causa da gripe e dos gritinhos da festa. Hoje fez um dia lindo em Brasília com o um céu azul e uma brisa agradável. Depois do almoço fomos pra Parada. Seis mil pessoas pra Brasília até que tá de bom tamanho.
Quem me dera que todo fim de semana fosse assim...
Muito bonitinho meu filho me ligando todo preocupadinho perguntando se eu já tinha encontrado minha voz...
Quem quiser dar uma olhada nas fotos da festa é só ir no Tuntistun.
Baby's on fire
Better throw her in the water
Look at her laughing
Like a heifer to the slaughter
Adoro essa música... A versão que está no cd Kompackt total 4 é simplesmente maravilhosa.
Despretenciosamente estava navegando pela internet e fui dar uma olhadinha no blog do Projeto Hello Kitsch. Tá ok não foi tão despretenciosamente assim. Na verdade eu estava pensando: assim que eu voltar a São Paulo preciso ir a essa festinha.
Foi então que olhando as fotos, dei de cara com essa da Katie, tocando!
A number of VIP clubbers at a Barcelona nightclub have been implanted with a chip in their upper arm. But, as Andrew Losowsky reports, the potential uses of the technology could be wide ranging
Deu no Guardian e a única coisa que eu digo é que eu um dia eu ainda vou ter um chip desses...
Mostra Audiovisual da ABEH/2004
Curadoria: Wilton Garcia
Centro Cultural Banco do Brasil – CCBB/Brasília
A Mostra Audiovisual ABEH/2004 visa ampliar os debates do II Congresso da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura – ABEH/2004, cuja tema é “Imagem e Diversidade Sexual”, ocorrido na Universidade de Brasília.
Os trabalhos selecionados são vídeos e filmes de curta e média duração, de diferentes regiões do país, os quais se desdobram entre o feminino, o homoerotismo e a masculinidade como parâmetros de uma cultura de alteridades.
A diferença, nesse conjunto, se faz presente pela (inter)subjetividade competente, que contempla iniciativas sobre a diversidade cultural/sexual no Brasil. Destaque para as nuanças – afetividade, desejo, erótica, sexualidade e adjacências – presentes em corpos expandidos.
Esta Mostra está divida em 3 eixos curatoriais: Discursos poéticos, Vídeo-experimentações e Narrativas contemporâneas. Os Discursos poéticos são resgates de uma dramatização político-ideológico permeada de sutilezas poéticas. Já as Vídeo-experimentações investem no dispositivo vídeo (eletrônico/digital) para experimentar “novas/outras” possibilidades homoculturais. Por fim, as Narrativas contemporâneas compreendem as marcas de uma ação documentária/ficcional sobre situações cotidianas. Portanto, surge uma nova safra de produções, olhares e leituras audiovisuais!
Programa 1 – Discursos Poéticos
Horários: sexta-feira (18/6) 17 hrs, sábado (19/6) – 18hrs e domingo (20/6) – 17 hrs
Ontologia de um universo obsceno pessoal
Brócolis-VHS, São Paulo-SP, 2000, 2’
Glúteos Gay
Brócolis-VHS, São Paulo-SP, 2000, 1’
Paradátudo
Brócolis-VHS, São Paulo-SP, 2000, 9’
Mãe de Lesbos
Marcelo de Trói, Salvador-BA, 2003, 5’
No Coração de Shirley
Edyala Iglesias, Salvador-BA, 2002, 20’
Nas profundezas das Aparências
Juliana Caetano e Rodrigo Gontijo, São Paulo-SP, 2003, 20’
Eternamente Elza
Alexandre Figuerôa e Paulo Feitosa, Recife-PE, 2003, 45’
Programa 2 – Vídeo-experimentações
Horários: sexta-feira (18/6) – 19 hrs, sábado (19/6) – 20 hrs e domingo (20/6) – 19 hrs
Reflexo Solar
Almir Almas, São Paulo-SP, 2003, 1’
Edifício Copacabana
Alexandre Dacosta, Rio de Janeiro, 2002, 5’
Cravo de Noivo
Francisco Colombo, São Luiz-MA, 2003, 6´
O Estranho
Orlando Moneschy, São Paulo-SP, 1997, 6’
Algures
Wilton Garcia, São Paulo-SP, 2002, 7’
Fluorescência
Rachel Rosalen, São Paulo-SP, 2001, 10’
Placebo
Diego Costa, Milwaukee-WI, 2003, 10’
Transgenesis 0
Neide Jallageas, São Paulo-SP, 2003, 12’
Programa 3 – Narrativas Contemporâneas
Horários: sexta-feira (18/6) – 20:30 hrs, sábado (19/06) – 21 hrs e domingo (20/6) – 20:30
Verdade ou Conseqüência
Aleques Eiterer, Juiz de Fora-MG, 2002, 13’
Sexo e Bethoveen
Carlos Gerease, Porto Alegre-RS, 1997, 17’
O vestido Dourado
Aleques Eiterer, Niterói-RJ, 2000, 19’
Minha Vida de João
Reginaldo Bianco, Recife-PE, 2002, 23’
Julliu’s Bar
Consuelo Lins, Rio de Janeiro-RJ, 2001, 58’
Como saiu na folha os nomes são importantes: o japonês Satoshi Tomiie, os britânicos John Digweed e Dave Angel, os norte-americanos Miguel Migs e Kevin Yost, a italiana Misstress Barbara, o holandês Junkie XL...
Todos vão tocar em Sampa ao longo do ano. E se você é como eu que nunca guarda um centavo é hora de arrumar um cofrinho...
Esse fim de semana resolvi não fazer nada do que tinha me prometido fazer. Não socializei nem um pouco. Fiquei em casa e namorei, namorei e namorei mais ainda no domingo. E depois fui almoçar no Friday´s e de sobremesa Hagen Daz (tenho certeza que não é assim que se escreve isso).
É bom quando a gente se dá um tempo e deixa de fazer algumas coisas, até porque essas coisas não são obrigações. Fiquei organizando minhas músicas, não fui a nenhuma festa, e no sábado coloquei um cachecol e fui para um café com meu amor, curtir um pouco o frio que tá fazendo aqui em Brasília.
Não fui nem a festa do Clube Nipo. Ainda bem, me contaram que no primeiro dia 10 mil pessoas abarrotaram o clube a procura de Yakissoba e comidinhas típicas japonesas. Disseram que não deu pra quem quis... Não tem problema, em agosto rola a festa no templo Budista. É bem legal e ainda dá pra rir muito vendo meu filho tentando acompanhar as japonesas dançando...
Amanhã dia 05, no SPACE BAR que fica na 411 SUL, acontece a apresentação do documentário sobre música eletrônica "Ground do under ao over" e após o filme rola a festa de lançamento com os djs: khrizz action, lui j, xande, isnt e the six.
He seemed impressed by the way you came in
Tell us a story
I know you're not boring
I was afraid that you would not insist
You sound so sleepy
just take this now leave me
I said please don't slow me down
If I'm going too fast
You're just in a strange part of our town
Yeah, the night's not over
You're not trying hard enough
Our lives are changing lanes
You ran me off the road
The wait is over
I'm now taking over
You're no longer laughing
I'm not drowning fast enough
Now every that time I look at myself
I thought I told you
This world is not for you
The room is on fire as she's fixing her hair
You sound angry
Just calm down, you found me
I said please don't slow me down
If I'm going too fast
You're just in a strange part of our town
Yeah, the night's not over
You're not trying hard enough
Our lives are changing lanes
You ran me off the road
The wait is over
I'm now taking over
You're no longer laughing
I'm not drowning fast enough
kandango
kwalkerkoiza
saia injusta
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